RSS

Pages

Minhoca no chuveiro

Estava tomando banho e via uma minhoca andando perto do registro. Ficava com nojo e imaginando o porquê de ter uma minhoca ali, se ela estaria lá por causa da umidade. Fim.


__________

É o segundo sonho que tenho sobre minhoca nessa última semana.
Pesquisei sobre o significado de sonhar com minhoca. Pelo que li, a minhoca é um animal da terra e isso mostra que terá mudança para algo estável, algum empreendimento positivo..

Não acredito muito nessas pre definições de significado de sonho, porque apesar de existirem significados comuns entre as pessoas, também existe como cada pessoa vê o mundo, com suas particularidades.
Por exemplo, uma pessoa sonhar com coelhos pode significar fertilidade, já que na nossa sociedade eles são o símbolo da fertilidade, por terem muitos filhotes.
Porém, no meu caso que tenho coelhos em casa, não tem o mesmo significado, já que para mim eles tem todo um outro conjunto de significados particulares.

 Nesse caso das minhocas, pode até ser que seja isso mesmo. Pois estou esperando uma notícia de uma mudança duradoura.

Batida de carro

Eu estava dirigindo desesperada, uma emergência aconteceu com o Rê e ele estava passando mal.
Então, nessa loucura eu bati no carro da frente. Amassou um pouco e acionei o seguro.
Nesse momento eu decido duas coisas, uma que eu não consigo dirigir sob pressão sem causar acidente. E outra que eu tenho muito azar, porque o seguro estava para vencer e novamente perdi o bônus fazendo um sinistro. Fim.

Minhoca no coelho

Eu ia brincar com um dos coelhos resgatados, e quando abria o pelo dele via um monte de pulga, aranha, formiga e uma minhoca enorme que andava em cima dele.
Fiquei desesperada, pensando em como foi parar uma minhoca nele e como fazer para limpa-lo. Ainda assim, ele estava lindo e saudável. Fim.

De praia em praia

Eu ia pra praia com o Rê e um pessoal do meu trabalho.
Depois que chegamos e curtimos a praia naquele dia, a noite resolvemos que íamos para outra praia que a Natalia e o Wagner haviam descoberto.
O Edgar estava de carona com a gente, mas ele não quis ir e ficou na primeira praia sozinha enquanto fomos embora. Fim.

Falando verdades

Eu encontrava com o pai do Reinaldo e falava várias verdades pra ele e todas as injustiças que ele faz com o Rê. Mas ele discordava de mim e ficava rindo da minha cara, e isso só aumentava mais minha raiva, até q eu decido ir embora. Fim.

Angelina Jolie dos coelhos

A Angelia Jolie estava linda e maravilhosa num hotel, e então ela saia nas ruas e um monte de coelhos passavam a acompanha-la.
Essa Angelina Jolie não adotava crianças, e sim coelhos.

Árvore-homem

Eu olhava para uma árvore, e estava esculpido nela um homem. Mas quando olhei novamente, parecia que o homem estava dentro da árvore, ou talvez ele era a árvore.

Blog de moda

Sonhei que eu tinha um blog de moda super legal e que tinha uma lista da empresas que me mandavam coisas para falar no blog. Fim

_______

Acho que estou lendo muito o blogueirashame.blogspot.com

Amor platônico

Um grande amigo tinha um irmão mais novo, que nutria um amor platônico por mim.
No dia dos namorados, ele me presenteava com um cartão da Turma da Mônica falando que gostava de mim.
Eu tentava explicar para a criança que um dia ele teria uma namorada, mas não seria eu e tal, sem tentar zoar o menino ou quebrar o coração do coitado.
Depois eu contava pro meu amigo e nós ríamos da situação. Fim.

Teto caindo

O teto de casa começava a inchar e cair, por toda a casa, e ficava tudo horrível. Fim.

Parede podre

A parede de casa estava toda inchada, infiltrada, com a tinta caindo. E eu ficava triste, porque gastei um grana há pouco tempo com a pintura, e aparentemente foi inútil

Durkheim no banheiro do puteiro

Eu entrava numa casa de strip para usar o banheiro, estava em algum lugar dos EUA.
O banheiro não era a coisa mais limpa e arrumada do mundo, mas eu estava tão apertada que qualquer coisa serviria.

Entrei, dei uma limpada na privada, e quando ia fazer meu xixi, entrou uma moça na cabininha do banheiro.
Ela me cumprimentou, e sentou no cantinho com um livro na mão e ficou lendo, sem nem me notar.
Pelas roupas, era obviamente uma das stripers do lugar.

Eu não consegui usar o banheiro com outra pessoa ali, e comecei a puxar papo. Ela disse que estava estudando para a faculdade antes de começar o horário de trabalho dela.
Pude notar que o livro que ela lia era de um autor chamado Durkheim, e deduzi que ela estudava algo como ciências sociais.
Comentei que já tinha lido esse autor, que eu achava interessante as coisas que ele falava sobre suicídio e ela apenas acenou com a cabeça.
Fiquei ali lendo junto com ela, enquanto tentava fazer o xixi tímido que não saia.

Então, percebi uma coisa: eu estava lendo perfeitamente em português! Daí pergunto se ela era brasileira, e ela disse que sim, mas que era segredo e não era pra eu contar pra ninguém.
Fim.

________________________

É a segunda vez na semana que sonho com outras pessoas invadindo o banheiro e eu não consigo fazer xixi.
O que será que significa essa invasão de privacidade?

Sofa cama camuflado

Eu ia numa loja e via um sofa cama exatamente igual ao meu, mas a cor dele era camuflado, igual de uniformes do exército.
Por algum motivo, eu ficava completamente apaixonada pelo sofa cama e queria porque queria compra-lo.
O problema era o preço, 600 reais, muito superior pela qualidade do produto oferecido. Além do fato de eu não ter necessidade de comprar um novo sofá cama, considerando que já tinha um igualzinho em casa. Decidi por não comprar. Fim.

Banheiro da escola-federal-câmara-shopping

Eu estava no banheiro da minha antiga escola, mas na verdade ele ficava dentro da Federal, porém as pessoas que estavam dentro eram da Câmara, e ainda assim, fora do banheiro nos encontravamos num shopping.

O banheiro tinha um problema muito grande, além de ser misto, as portas e as paredes apareciam e sumiam.
Eu não sabia que as coisas eram assim, até que entrei na cabininha, e então tudo começou a se mover e ficar confuso.
Eu não conseguia fazer xixi com tudo aquilo e desisti e fui embora.

Resolvi voltar para a minha sala, que era na verdade e praça de alimentação do shopping. Fim.

Traição

O Re me dizia que no começo do nosso namoro ele havia me traído com todas as pessoas que conhecia. Todas, sem exceção.
Fico chocada com o que ele diz, mas ele me assegura que nunca mais fez isso e que eu poderia perdoa-lo já que é coisa do passado..
Daí eu olho pra ele e digo "e daqui 10 anos você vai em dizer que hoje em dia vc me traia com todas as pessoas que conhecemos, mas que não faz mais".
Então ele olha com aquela cara de "me pegou". Fim.

_______________

Posso sonhar com zumbis, com médicos malucos que amputam os outros, e nem acordo com medo.
Agora isso sim é um pesadelo.

O Vale dos Amputados

Eu estudava numa faculdade que ficava em cima de um morro, estava para me formar e precisava entregar o último trabalho para um professor estranho e meio maluquinho. O laboratório desse professor ficava no subsolo da faculdade, na parte dos fundos e apesar do calor que fazia lá fora, esses túneis eram gelados e levemente úmidos.

O subsolo era muito escuro e vazio, andei muito, me embrenhando cada vez mais para dentro dos labirintos da universidade, até que achei o tal laboratório.
O professor estava lá, sozinho, mexendo em seus tubos de ensaio, provavelmente fazendo alguma experiência.
Ele me disse para entrar na porta que estava atrás dele e deixar o trabalho em sua mesa, pois se eu deixasse no laboratório ele poderia perder o trabalho.

Entrei, imaginando que atrás da porta estaria um escritório. Para minha surpresa, quando abri a porta veio uma luz muito forte, me cegando. Quando finalmente consegui enxergar, percebi que era o sol: eu estava atrás do morro que comportava a universidade. Atrás de mim a porta fora fechada e lá estava eu, com meu trabalho embaixo dos braços, em cima de uma montanha de pedras.

Bati na porta desesperadamente, ninguém parecia me ouvir ou se importar em abrir a porta. Ao longo do edifício não havia mais nenhuma porta, e percebi que teria que descer o morro e tentar dar a volta pela estrada.
Desci com muito cuidado, pois a descida era ingreme e as pedras pontiagudas deixavam o caminho perigoso.

Depois de muito esforço, terminei a descida e cheguei num vale. Lá, comecei a ver pessoas sentadas no chão e fui até elas.
Eram pessoas sem pernas e sem braços, algumas com os cotocos recém enfaixados e até com marcas de sangue.

Pude reconhecer um ou outro como alunos do mesmo ano que eu e alguns veteranos. Perguntei o que acontecia, e um jovem me respondeu:
"O professor é um cientista louco! Ele faz os alunos virem até ele, depois nos prende aqui e começa a caçada. Quando ele consegue nos alcançar, nos amputa e usa nossos membros para seus experimentos malucos! Por fim, nos deixa aqui sem possibilidade de fugir, já que a subida é muito díficil e nós, sem braços nem pernas, não temos a menor chance de escapar.
De vez em quando ele leva alguns de nós para aquele barracão e faz experimentos conosco. Alguns não voltam com vida.
Para sobrevivermos, ele deixa comida e remédios em locais estratégicos que podemos alcançar e passamos a viver aqui, nesse lugar que chamamos de o Vale dos Amputados."

Foi aí que entendi, ele sempre pega alunos que estão acabando o curso, para não ter perigo de ser procurados, já que não são mais alunos da faculdade.
Não vou permitir que façam isso comigo e começo a correr, procurando uma saída.
Então, do lugar onde estou, vejo que uma espécie de máquina está sobrevoando o vale. Ele não voa alto, e sim baixo o suficiente para "caçar".

Resolvo correr até o barracão, já que era o único local com teto, ele não poderia me pegar pelo ar. Entro e ali vejo meu maior pesadelo: uma infinidade de braços e pernas, de todos os tamanhos, cores e tipos, dentro de containers de vidro com líquidos das mais variadas luminiscencias envolvendo aqueles pedaços inertes de carne humana.
Procuro algo para me defender, e encontro uma serra cirúrgica - instrumento provavelmente usado para cortar o corpo dos alunos.
Ela está ligada na tomada e funcionando, me posto ao lado da única porta, agachada, e espero. Consigo ouvir o som vindo de fora, da máquina voadora pousando e sendo desligada.
Ouço passos. Tenho apenas um adversário, o professor.

Ele abre a porta e assim que coloca a primeira perna para dentro do galpão, uso a serra para cortar sua perna fora.
Tem sangue por todo lado agora, o jaleco branco do professor agora se tornou rubro. Ele atira na minha direção uma pistola com tranquilizante, por sorte ele erra.
Não espero que ele tente novamente me acertar e corto seu braço fora.
Eu poderia parar por aí, pois provavelmente ele morrerá por perda de sangue. Mas depois de tudo que vi, aquilo não será o suficiente.
Eu termino de cortar sua outra perna e seu outro braço. E enquanto o professor se estrebucha, inofensivo no chão, vou até o final do galpão.

Ali havia uma espécie de fornalha, com fogo crepitando. Pego um instrumento de metal enfiado no fogo e levo até o professor. Uso esse objeto para cauterizar suas feridas e assim estancar a perda do sangue.
Nesse instante ele sai do desmaio que se encontrava e acorda urrando de dor.
Quando termino, devolvo o equipamento de onde tirei, e tento levanta-lo.

É incrível como um homem adulto fica leve sem os membros. Consigo carrega-lo até uma maca hospitalar que há no canto do galpão. Coloco-o ali e procuro pelos remédios... faço-o tomar antibióticos e remédios para dor.
Por fim, procuro em seus bolsos a chave para sair daquele vale infernal.
Com a chave em mãos, me despeço do professor:
"Já que você condenou tanta gente a viver amputado, fiz questão de deixa-lo vivo.
Agora você estará preso a uma cadeira de rodas, para sempre necessitando da ajuda de outros para fazer as coisas mais básicas."
Então, jogo o trabalho que fui entregar na fornalha, e observo as folhas virarem cinzas.
"Afinal, não consegui entregar o trabalho. Mas tudo bem, espero te ver no próximo semestre". Fim.

Um espírito baixou em minha vó

Num domingo foi feito uma festa na casa da minha vó, e eu fui lá. Estávamos todos na casa como nos velhos tempos, porém as pessoas ficavam se revezando em turnos para vigiar minha vó.Não entendi o porquê, até que me foi explicado que os problemas de memória que minha vó anda tendo não é culpa da idade como imaginávamos, e sim é um espírito que encorpora nela, uma espécie de demônio. No começo, ele apenas deixava ela esquecida das coisas "reais", mas agora ele está ficando cada vez mais forte e passando a impor partes da personalidade dele nesses momentos em que ela esquece das coisas.
Ela ficava sendo constantemente vigiada, porque quanto mais forte o demônio ficava, maior a chance de não apenas se manifestar em palavras, mas também usar o corpo da minha vó para realizar seus objetivos malignos.

De início, não acreditei muito nessa história até que vi minha vó fumando uma bituca de cigarro. Primeiro a bituca estava apagada, e eu achei muito estranho, porque ela nunca foi fumante, também porque era uma bituca apgada que ela tentava fumar, ou seja, nunca conseguiria.
Porém, do nada a bituca acendeu, podia ver a brasa brilhando e era o mesmo brilho vermelho que tomou conta dos olhos da minha avó... era assim que ele se manifestava!
Então corri, e bati na mão dela fazendo com que ela derruba-se a bituca num copo dágua, apagando-a. Conforme a bituca apagou, os olhos dela foram perdendo o brilho vermelho, mas antes de se apagar por completo, ela bebeu toda a água, engolindo assim a bituca.

Fiquei desesperada, se a bituca acendesse dentro do corpo da minha vó, ela poderia sofrer graves queimadura e até morrer! Foi quando fiquei atrás dela e apertei seu esterno, fazendo a manobra que as pessoas vomitam aquilo que se engasgam. Ela vomitou a bituca e ela realmente estava acesa, mas pelo menos minha avó estava a salvo.
Quando olhei para ela, porém, não era mais minha avó, ela dava uma risada com uma voz gutural, seus olhos eram duas bolas de fogo e suas feições de velhinha simpática se tornara uma máscara demoniaca. Então, pisei na bituca fazendo-a apagar, e minha vó voltou ao normal.

Eu a abracei, assutada, com medo de perder essa pessoa tão importante na minha vida, seja perde-la para a morte, seja com ela se transformando numa pessoa diferente do que é. Fim.
____________________________

Acho que sonhei isso pois minha vó realmente está esquecendo das coisas e tendo problemas para ter uma vida autônoma como sempre teve.
Tenho medo que ela morra, tenho medo que ela sofra. É muito triste ver uma pessoa que amamos se apagar assim lentamente.
Sinto muita culpa, de não ter sido tão presente quanto gostaria, e ao mesmo tempo tenho medo de, na minha velhice, passar por isso também.
As vezes quando a vejo tenho vontade de chorar, porque ela vai morrer e está ficando uma realidade cada vez mais próxima.
As vezes eu tenho saudade dela, mas tenho medo de ligar e ela não me conhecer, tenho medo de vê-la e ouvi-la perguntando mil vezes a mesma coisa, pois fico tão triste... Sei que não resolve nada eu evitar esse contato, mas aí eu fico cada vez mais me sentindo culpada, e vira uma bola de neve.

Banheiro sexy

Era uma vez um empreendimento inovador. A idéia era preservar o ambiente, construindo banheiros comunitários e "verdes", onde as pessoas poderiam tomar banho nesses lugares mediante pagamento. A longo prazo, sairia mais barato que tomar banho em casa e ainda estaria preservando o planeta.

O problema é que as pessoas tendem a sempre preferir o conforto e a praticidade, ao invés do "correto" e o negócio estava indo de mal a pior.
Outra coisa que estava deixando a dona do empreendimento maluca era a instalação adequada do box de um banheiro especial, a idéia era fazer de vidro fosco, desses que de fora não se enxerga nada, mas de dentro pode-ser ver tudo o que acontece a sua volta. Assim, a pessoa poderia tomar banho com toda discrição e ainda admirar a paisagem.
Porém, os vidros foram colocados ao contrário e seu banheiro especial não poderia ser aberto ao público, já que quem tomasse banho ficaria exposto.

Foi aí que ela teve uma idéia que poderia salvar o empreendimento: Se tomasse longos banhos de maneira sexy no banheiro dos boxes invertidos, atrairia toda uma platéia que teria que pagar para entrar se quisesse ver o show.
E como seria feito fingindo não saber do fato do boxe estar invertido, o negócio se manteria com a proposta inicial, que é economizar água e salvar o planeta.

E assim ela fez, não apenas se salvando da falência, como também aumentando exponencialmente seus clientes na base do boca-a-boca e levando as pessoas a repensar seus hábitos. Fim.

Alçapão da casa

Eu estava em casa, e achava um alçapão num dos quartos.
Minha casa ficava no topo de uma ladeira, e quando abri o alçapão descobri que minha casa era maior ainda, pois ela tinha construções para baixo, que na verdade eram na altura da rua, mas como era uma descida muito grande, ficava "pra baixo" da casa original.

Lá, havia mais um quarto e uma sala enormes, uma piscina e uma área gramada.
Encontrei ali dois coelhos, a Polly e a Wacca, que são coelhos de uma amiga minha. E junto dos coelhos, encontrei minha amiga correndo atrás delas, e era ela que havia me vendido a casa, como não usavamos essa área ela usava para passear os coelhos.

Essa parte da casa, como eu desconhecia dela até então, estava precisando limpar e de uma reforma. Eu e o Rê ficamos imaginando o que fazer com todo aquele novo espaço e ficamos muito felizes. Fim.

Mortes na vida de uma amiga

Eu estava no trabalho quando soube da notícia. O namorado de uma colega de trabalho deu um tiro na própria cabeça, dentro do carro do meu chefe.
Estava tudo sujo de sangue e resolvemos ajuda-lo a limpar.
Minha amiga chorava e ria ao mesmo tempo, ela não parecia triste.
Quando fui consolá-la, tocou o telefone, avisaram que o irmão dela morreu, e quando descreveram a forma, foi de forma idêntica ao namorado.
Por um momento, fiquei na dúvida se quem havia morrido tinha sido o namorado ou o irmão, mas tinha sido os dois. Quando contei pra ela, ela ria mais ainda. Fim.