Pages

Atrasada para o trabalho

Esse foi o sonho de hoje, acordei super assustada e ainda bem que não se concretizou, acordei no horário.


Eu acordava e olhava no relógio, era 14h50! Levantava assustada e começava a fazer as contas, então eu estava na sala da casa do meu pai, e minha mãe estava sentada no sofá e dizia "você não vai conseguir chegar em tempo hábil".

Eu fico pensando no que vou fazer, penso em ir ao médico e pegar um atestado de horário, mas mesmo que eu saísse de casa as 15 horas, chegaria no serviço só as 16h, e eu preciso de pelo menos 4 horas trabalhadas no dia, ou então é considerado falta. Então eu me lembro que tenho um dia em haver, e resolvo voltar a dormir. Fim.

Peter Steele no almoxarifado

Esse foi definitivamente o melhor sonho dos últimos tempos.

Eu estava no serviço, quando eu passava no corredor e via alguém no almoxarifado, eu volto pra ver quem é, e para minha surpresa é o Peter Steele!
Entro e abraço ele bem forte, ele é alto que eu pareço uma criança, como se eu só conseguisse abraçar as pernas dele.
Pergunto o que ele está fazendo lá, ele disse que veio conhecer a câmara, então ele me dá uma foto dele autografada. Fim.

Psicopata morando em casa

Esse sonho foi talvez baseado no último episodio de Desperate Housewives, onde mostra quem é o cara que está matando as meninas de Wisteria Lane.

Eu morava numa casa casa grande que morava muita gente, e eu achava provas de que alguém que morava naquela casa comigo estava roubando e matando pessoas (era uma pasta com papéis que comprovavam isso). Como eu não sabia quem era e não queria acusar ninguém, fiquei na espreita.

Eu me escondi embaixo de uma cama, onde eu poderia ver quem pegaria a pasta, e fiquei lá. Algum tempo depos, entra um cara que parecia ser meu amigo, pega a pasta, faz a maior cara de culpado do mundo, e vai embora. Fim.

Cigarro no elevador

Ontem eu tive 3 sonhos, mas não deu tempo de postar, então estou colocando tudo hoje.

Eu estava num elevador enorme, e um cara acende um cigarro. Todo mundo começa a olhar com cara feia, mas parece que ninguém tem coragem de falar nada. Daí eu chego nele e digo "ó, pode ir apagando isso daí que aqui não é lugar de fumar não".

Outras pessoas me apoiaram, dizendo que não eram obrigadas a cheirar a fumaça dele, e o cara disse que não ia apagar e que não se importava que as pessoas não queriam ficar perto da fumaça. Então eu disse pra ele "Se você acha que está no seu direito, então também acho que você é obrigado a me ouvir cantando se eu tiver vontade de cantar".

E começo a cantar bem alto perto dele, no sonho eu canto muito desafinado, tanto que chega a doer. Daí o cara apaga o cigarro e sai correndo do elevador no próximo andar que ele abriu a porta. Eu peço desculpas aos outros pelo barulho e todos ficam felizes no elevador. Fim.

Cabulando o serviço

Eu estava andando numas ruas perto de casa quando encontro o Edgar que trabalha comigo, ele diz que está indo numa rua que é lá perto. Resolvo ir com ele, e cabulamos o serviço.
Quando já é noite, estou no mercado com o Rê e penso: caramba, cabulei o serviço, preciso de um atestado médico! Ele se prontifica a ir comigo no hos pital, mas eu lembro que tenho dias em haver, que não vou ter esse dia como falta e volto pra casa.

No dia seguinte, estou no trabalho, e minha mesa fica numa disposição diferente da real, ficava de lado, onde está a mesa do diretor. E uma moça que trabalha comigo vem perguntar se eu faltei no serviço ontem junto com o Edgar.
Eu minto, digo que não. Falo que fui resolver uns problemas pessoais.

Daí ela diz que tem certeza que eu faltei com ele, e diz que vai descobrir falando com ele. Fico com medo de ele falar a verdade, porque ele não é muito do tipo de mentir ou inventar história, e também porque eu não tinha combinado de mentirmos e não tinhamos nada a esconder.

Então ela volta, pedindo desculpa, porque ela achou que a gente tinh faltado junto, mas fora apenas uma coincidência, já que ele estava no shopping Iguatemi no dia anterior. Fico surpresa que ele arrumou uma desculpa assim tão rápido e sem planejamento. Fim.

Sozinha no Motel

Eu decido que estou estressada, e que para relaxar vou a um motel sozinha, ficar de boa e tal.

Chego lá, pego um quarto com varanda e banheira de hidromassagem. Pego a chave, subo as escadas até o quarto. Quando abro a porta, está uma bagunça enorme.
Na mesa, tem um monte de papel jogado, e os papéis estão se mexendo, eu levanto o papel e percebo que eles se mexem porque tem vermes comendo restos de comida embaixo do papel.

Havia um guarda roupa, cheio de roupas bagunçadas, e quando eu olho bem, são roupas minhas!!! E tem também um porta retrato com uma foto minha e do Rê.
No banheiro, não há tampa na privada, nem cesto de lixo e tem vermes andando por lá.
A varanda existia, mas a visão era para o pátio interno do lugar, onde se via os carros.

Eu decido que vou reclamar, pegar meu dinheiro de volta e nunca mais voltar lá. Então percebo que se minhas coisas estavam lá, é porque alguém roubou, e o único jeito de ter minhas coisas de volta seria pegá-las antes de ir reclamar.
Mesmo pensando nisso, vejo que se eu for mexer na roupa, corro o risco de encontrar mais sujeiras e vermes, dada a higiene do local, e fico sem saber o que fazer.

Quando resolvo que vou reclamar, abro a porta e alguém já vem falar comigo. Nisso, duas pessoas entram pulam o muro da varanda, e saem pela porta. Eu fico perplexa com a péssima qualidade do lugar, e fico falando que quero meu dinheiro de volta, a pessoa me diz que eu posso mudar de quarto, mas não vão devolver meu dinheiro.
Daí eu falo que vou chamar a polícia, pra ver as coisas roubadas que eles guardam nos quartos e chamar a vigilância sanitária pra ver a higiene, e que vão devolver meu dinheiro na justiça. Fim.

Continuação do sonho dos gatos no olimpo

Essa é a segunda parte do sonho dos gatos:

Eu chegava na casa da minha vó Cida com os gatinhos, e ela perguntava o que eu estava fazendo com dois gatos. Eu explicava que eles estavam abandonados, e ela dizia que nós iriamos cuidar deles.
Ela pergunta pra mim: o que gato come?

Eu digo que comem ração, existe da ração seca e da molhada, e eu pretendo comprar das duas e ver qual que eles gostam mais. Já era noite, e não tinhamos como sair para comprar ração àquela hora. Então minha vó diz que não podemos deixar os gatos sem comer nada até o outro dia, e resolve dar arroz pra eles.

Fazemos dois pratinhos, um de arroz e outro com água. Eles comem avidamente e depois dormem, enroladinhos um no outro. É uma cena linda de assistir, e fico me perguntando se minha vó gostaria de criá-los, embora eu saiba que ela não gosta muito de animais. Fim.

Festa, trote e diversão

Eu tinha uma casa e estava dando uma festa. Meus amigos estavam lá, e estava tudo muito divertido. Resolvemos que iamos passar trote, o Lucas pegou o telefone e ligou para um cara dizendo que ele era gay e queria sair com o cara, e o cara marcou um encontro com o Lucas. No final, ele disse que era zoeira, ele só queria provar que o cara era realmente gay para todo mundo.

O cara ficou muito puto da vida, e começou a xinga-lo. O telefone estava no viva voz e todo mundo ouvia. Ele disse que sabia o numero do telefone, ia achar o endereço e ia lá matar o Lucas. Ninguém acreditou nas ameaças, e tiramos o telefone da tomada, para que o cara não pudesse ligar de volta.

Então continuamos na festa, não faziamos mais nada em especial, mas estava muito legal. Eu resolvi que ia mudar de roupa, e fui para o quarto. Fiquei tentando escolher um vestido bonito, algumas pessoas tentaram me ajudar a escolher a roupa. O Alusion gritava pela janela.
Eu estava feliz, saltitante, falava muito. O Jonas estava tocando violão, as pessoas cantavam em volta do sofá. Fim.

Dois gatos no monte Olimpo

Esse foi um sonho estranho, engraçado e bonitinho.

Eu entrava num lugar muito amplo, com portas gigantescas e pé direito bem alto. Havia várias pessoas lá, cada um delas cuidando de seus afazeres. Era possível identificar uma certa hierarquia, alguns eram servos, e outros pareciam ter um status social muito grande.

Eu entrava nesse lugar, eu não pertencia a mais alta hierarquia do lugar, mas também não era das mais baixas. Parecia que eu tinha uma certa liberdade de ir e vir sem muitas obrigações.
Logo que entrei, fui ao banheiro, mas estava muito nojento, sujo, e alguém tinha feito o número 2 e não tinha dado a descarga. Fiquei com muito nojo, e quando ia saindo do banheiro, percebi que tinha dois gatinhos bebês lá na sujeira.

Eu peguei os dois gatinhos, eram bem pequeno, e cada um cabia na palma da minha mão. Perguntei de quem eram os gatos, ninguém soube me informar.
Então eu fui pra fora, numa espécie de quintal, peguei uma mangueira e passei a lavá-los. No começo eles não gostaram muito da água, mas como eles estavam sujos, acabaram percebendo que era para o bem deles e ficaram quietinhos.

Lavei e sequei os gatos, e os levei embora. Eu tinha uma espécie de aposento nesse lugar. Enquanto eu caminhava para o meu aposento com os gatinhos, eu ouvi uma discussão, a mulher de Zeus brigava com ele. Foi aí que percebi que estava no Monte Olimpo, embora o nome não estivesse claro pra mim no momento, eu sabia que morava no palácio dos deuses... apesar de eu mesma não ser uma deusa.

Cheguei, e meu coelho Negão estava me esperando. Fiquei com medo de ele não gostar dos gatinhos, mas ele gostou. Eles eram pequenos, fofinhos e inofensivos. Meu coelho é bem velho e gordo, e ele se sentiu meio paternal em relação aos gatinhos. Um dos gatos era fêmea, e o outro era macho.

Meu coelho tem um problema no olho que causa uma secreção esbranquiçada, e logo que eu coloquei os gatos com ele, os gatos passaram a ter o mesmo problema, como se tivesse passado para eles. Fiquei um pouco preocupada com isso, mas sabia que eles estavam em melhor estado comigo e com o coelho do que sozinhos na sujeira. Fim.

Palavra que não sai

Isso foi hoje, não sei se foi sonho, ou impressão...

Tinha uma palavra, que ficava soando na minha cabeça o tempo todo, mas quando eu tentava falar, não conseguia e começava a tossir.

E toda vez que eu tossia, acordava... daí voltava a dormir, e de novo a palavra que eu não conseguia pronunciar surgia. Deveria ser em outra língua, alemão ou algo parecido.

Isso aconteceu várias vezes e esse sonho estranho só parou quando eu levantei da cama, lavei a boca e cuspi na pia, como se eu tivesse jogando a palavra fora.

Trem indo embora

Eu estava na estação, esperando o trem. Ele chega, e eu começo a andar rente ao trem, ainda na plataforma, procurando algo, como se eu estivesse escolhendo um lugar mais adequado para entrar.

Nisso, vejo o Gustavo que trabalha comigo dentro do trem, cumprimento e troco algumas palavras, e depois continuo andando, procurando algo. O trem apita que vai fechar a porta, e eu continuo do lado de fora. Ele fecha a porta e vai embora, e eu fico na esperança de que o próximo trem seja mais adequado para mim.

Então, eu de repente percebo que esqueci de pegar minha bolsa! Eu estou na estação sem bolsa, sem carteira, sem livro pra ler, sem nada, e também esqueci de pegar um numero de telefone de alguém que eu tinha que ligar pela manhã. Eu penso: o que vou fazer na aula sem nada? Como vou anotar algo e acompanhar as aulas?

Resolvo que vou voltar pra casa para buscar minhas coisas, então penso que se for até em casa, não vou querer sair mais, vou acabar ficando por lá. Começo a pensar no que eu perderia se não fosse pra aula, e percebo que eu não sei nada, e que estou tão por fora que indo ou não indo não faz diferença. Nessa hora, resolvo ir, mesmo sem nada, e que eu vou me virar, e que vou dar um jeito de correr atrás do que eu preciso.

O novo trem chega, eu entro em qualquer porta, e me sinto culpada de ficar escolhendo no trem anterior, fato que vai me fazer chegar atrasada e totalmente inútil, já que dessa vez eu entrei em qualquer porta. Assim que entro, olho em volta e vejo que conheço uma pessoa sentada num lado do trem, como não quero conversar com ninguém e a pessoa não me viu, vou para o lado oposto.
Todos os lugares são ruins, feios e sujos. Eu sento num lugar qualquer e fico pensando se estou fazendo a coisa certa indo pra aula, ou se deveria desistir de tudo e voltar pra casa. Fim.


_______________________

Novamente o sonho que eu tenho aula e nao estou a par de nada, e tenho vontade de desistir de tudo.
Dessa vez o desespero foi bem menor, o que mais me assolava era a duvida, de estar fazendo ou nao a coisa certa.

Jogo de azar

Eu estava jogando algum jogo de cartas, tinha varios amigos na mesa e eu nao sabia direito as regras.
As cartas vinham e eu comecei a juntar, as regras eram um pouco parecidas com poker, mas tinha que "bater" quando formava pares legais na mao.

Eu ja estava com umas 30 cartas na mao, e as cartas vinham e vinham, e eram cada vez melhores. Quando eu precisei bater, eu ficava tentando montar uma super sequencia fodona, mas eu nao sabia exatamente qual valia mais... tipo royal flush, staight flush, e eu ficava fazendo diversas sequencias na mesa e pensando qual delas faria um jogo melhor, mesmo que eu ja tivesse ganho o jogo de qualquer jeito. Fim.

Julgamento do padre

Eu estava no meu antigo predio, olhando pela janela, que dava de frente para as janelas das pessoas que moravam la tambem (dava ate pra ver dentro da casa, se nao tivessem cortinas).

Eu vi que tinha uma menininha olhando pra baixo, ela parecia muito concentrada. Entao eu olhei pra baixo, pra ver o que acontecia na parte de dentro do predio. Tinha muita gente la, e alguns senhores com roupa de alta hierarquia da igreja catolica.

Foi ai que comecei a prestar atencao, e ouvindo o que diziam, percebi que estava acontecendo um julgamento de um padre ou algum outro tipo de autoridade catolica. Nas janelas das pessoas haviam bandeiras penduradas com palavras de ordem, tipo "cadeia pra sempre" e coisas assim.

Foi ai que eu entendi que o padre estava sendo julgado por ter abusado daquela menina que olhava tudo pela janela. Fim.

Bebendo na prisao

Esse foi um dos varios sonhos que tive essa noite, de alguma forma eles se misturavam, mas como soh esse teve algum sentido, os outros eu posto separado.

Estavamos num carro oficial da Camara, eu, a Monica (diretora do financeiro), e outras pessoas que trabalham com a gente. Eu nao sabia exatamente para onde iamos, ate que chegamos numa cadeia.
Entramos com o carro, e ficavamos nos perguntando se iam ter que nos revistar, porque as revistas de prisao sao muito chatas de fazer, eles olham ate nas partes intimas das pessoas.

Acabou que entramos e nao precisamos ser revistadas, nem intimamente, nem de maneira superficial. Simplesmente deixaram a gente entrar.
Eu nao sabia o que estavamos fazendo na prisao, e nao queria perguntar, porque parecia algo meio confidencial.

Entao a Monica disse que ela estava indo ser presa, mas que ja ja o marido dela ia pagar a fianca. Eu nao entendi muito bem, mas tambem nao quis perguntar.

Nos conduziram ate a area de visitacao, onde poderiamos ficar com ela ate um certo horario estabelecido, e entao nos iriamos embora e ela ficaria la.
No lugar de visitacao estava acontecendo diversos piqueniques, as pessoas nao nos olhavam direto no rosto, como costuma acontecer em presidios.
Nao havia bons lugares para sentarmos, entao sentamos numa mesa meio comunitaria com outras pessoas.

Eu usava duas tiaras ao mesmo tempo, e uma delas estava me incomodando, e eu tirei da cabeca. Entao uma presidiaria sentou do meu lado, pegou minha tiara e disse que era muito bonita, meio que pegando pra ela. Eu respondi q era mesmo, e que era minha.
Dai ela disse que eu tinha duas, e que eu nao ia me importar de ficar com uma soh, eu arranquei a tiara da mao dela e falei pro pessoal pra nos sentarmos em outro lugar, elas levantaram comigo e a presidiaria ficou falando sozinha.

Nos procuravamos, procuravamos, mas nao tinha onde sentar! Entao percebemos que os melhores lugares, que eram reservados, e tinham churrasqueira, nao estavam efetivamente sendo usados, e sim estavam sendo guardados... e podiamos adquiri-los mediante pagamento.

Alguns de nos foram conversar com um grupo que guardava um lugar coberto muito bom, e depois elas acenaram e fomos todos pra la. Aqueles que nos "alugaram" o espaco foram muito simpaticos e deixaram ate as bebidas deles pra nos. Eu imaginei que pagamos um preco muito mais elevado do que aquilo valia, mas nao falei nada.

Entre as bebidas, tinha uma garrafa de vodka, e algumas pingas estranhas, misturadas com alguma coisa. Eu tomei um gole de um pinga esquisita, e depois uma dose num compinho de outra pinga, o gosto era bem ruim. Entao a Monica me disse que era pra eu parar de beber, que eu ja tinha bebido demais. Eu obedeci e nao tomei da vodka. Fim.

Por que sonhamos? Qual a função do sonho?

Vi esse artigo no site do IG e achei interessante, vou copiar a parte que achei pertinente:

Os pesquisadores crêem que o estudo chama a atenção para uma questão outrora incompreendida pela ciência. “Por que sonhamos? Qual a função do sonho?”

Segundo Stickgold, o sonho tem o poder de auxiliar na capacidade de memorização. Mas é preciso que, ao acordar, as pessoas consigam relatar o sonho. “Muitos vêem o sonho como um entretenimento. Mas os estudos sugerem que ele é um subproduto do processo de memorização. Sobre a necessidade de lembrar-se do sonho para conseguir aproveitar os benefícios para a memória o pesquisador questiona: "Creio que não seja necessário, até porque, muitas pessoas só conseguem relatar 10 ou 15 por cento do que sonharam”.

Link:

http://delas.ig.com.br/bemestar/um+cochilo+para+aprender+melhor/n1237586490715.html

Prédio do governo

Eu tive outros sonhos mas não me lembro direito, esse foi o único que a história tem algum sentido cronológico (pena que o sentido é só cronológico hehehe).

Era uma tarde chuvosa, fria, eu estava numa praça cinza, na porta de um grande prédio, que parecia um pouco com um shopping center, mas era um prédio do governo.
Eu entro nesse prédio, era grande e cheio de gente. Havia painéis que indicavam os serviços de cada andar. Eu me dirigi para um andar meio alto, onde tinha os correios.

Eu chego no andar, entro numa fila. Quando é minha vez de ser atendida, eu peço algo pro funcionário, não consigo lembrar o que, mas era algo que estava fora das atribuições do correio. Ele me manda conversar com a gerente, e ela é extremamente estúpida comigo.

Eu fico furiosa por ter sido destratada, e vou procurar algum lugar para reclamar. Estou na fila do guichê de reclamação, quando encontro minha sogra e ela diz que está muito feliz, pois será a nova gerente dos correios.

Quando chega minha vez no guichê, eu fico sem coragem de reclamar, pois eu não quero prejudicar minha sogra, e sim a mulher que era gerente antes dela e que me tratou mal. Então eu invento alguma coisa idiota e não reclamo, indo embora.

Eu estava indo encontrar o Reinaldo naquele mesmo prédio, alguns andares abaixo. Eu desço, pego uns papéis e começo a ver sobre um concurso que está aberto para trabalhar nesse prédio, nisso eu encontro o Rê e ele começa a me falar que vai prestar o concurso, que é muito bom.

Eu vejo o salário e não acho tão bom assim, mas penso em prestar apenas para acompanhar o Rê. Nessa hora, nos deparamos com o Felipe e a Paula. Ela está numa cadeira de rodas coloridas (com estampa florida), e ele está empurrando essa cadeira.
Nós nos cumprimentados, e o fato de ela estar numa cadeira de rodas parecia algo normal, não me causou nenhum espanto.

Nós trocamos algumas palavras, eles disseram que vieram se inscrever para o concurso também. Então eles vão embora, e quando eu e o Rê fomos sair do prédio, eu olho novamente pro painel, e descubro que minha sogra tinha acabado de deixar de ser gerente dos correios e foi trabalhar no RH. Fim.

Contas atrasadas

Eu chegava no serviço e encontrava uns papéis na minha mesa. Eu perguntava porque quiseram que eu chegasse mais cedo hoje, e a moça que trabalha comigo, a Roseli, diz que era pra eu trabalhar mais de manhã e menos a tarde.

Então eu dizia pra ela que eu não gosto de trabalhar de manhã, e que eu funciono melhor ao longo do dia. Então ela me dá os papéis que estavam na minha mesa, e eram contas pessoais minhas, para eu pagar, e todas atrasadas, todas vencendo no dia anterior.

Ela me diz "como você vai fazer pra pagar as contas atrasadas?", daí eu explico que vou pagar os juros e tal, e ela pergunta se os juros são altos, eu digo que não, que os bancos cobram bem mais caro do que esses juros de conta de luz. Daí eu separo todas as contas e vou ao banco pagar. Fim.

Geladeira

Caia água da parede, não sei se era uma goteira ou algum tipo de torneira invisível, mas a água não parava de gotejar.
No chão, tinha uma geladeira. Era ela quadrada, devia ser um metro quadrado. E ao inves de ficar "em pé", e abrir a porta pra frente, ela ficava "deitada", e não tinha porta, sendo a abertura pra cima.

Quando a água caia na geladeira, automaticamente virava gelo.
O Negão, meu coelho, estava deitado em cima do gelo, parecia estar aproveitando aquele frescor, ele estava esticadinho, bem tranquilo.

Engraçado que a água que caia da parede, não ia direto pra dentro da geladeira. Ela batia numa poltrona, numa mesa, até cair na geladeira e virar gelo.
Então, os móveis sumiram e agua começou a cair no chão, e ao invés de gotas, começou a ser uma enxurrada.

Como a água não caia mais na geladeira, ela não gelava, e começou a molhar todo o chão. Eu fiquei preocupada que meu coelho se molhasse, e o tirei de lá.
Eu ficava tentando aparar a água, para que ela não molhasse toda a casa. A água se espalhava pelo chão com velocidade, e começou a molhar tudo. Fim.

Morrendo

Esse foi ha alguns meses, mas me marcou muito:

Eu estava na iminencia de morrer. Eu sabia que isso ia acontecer naquele momento, e estava um pouco assustada. O maior medo era sentir dor, ou ficar algum arrependimento como a ultima coisa que senti.

Aos poucos fui perdendo a sensação do meu corpo, como se não estivesse mais aqui. Não conseguia me mover, mas isso deixou de ser assustador, era apenas reconfortante. Então, parei de ouvir, e por último, de enxergar.

Por fim, meus próprios pensamentos foram desvanecendo, e eu tive certeza que então iria morrer. E morri, num descanso eterno. Fim.

Sonhos desconexos dos ultimos dias

Esses foram alguns sonhos bizarros que tive nos ultimos dias, sem muita historia:

- Eu organizava um blog gigante, onde milhares de pessoas postavam todos os dias.

- Uma pessoa dizia para outra pessoa "vou sair de perto de você porque você está fedido".

- Nasciam 4 dentes atras dos meus dentes da frente (da parte de cima da boca). Dai os dentes "originais" começavam a ficar mole e ameaçar cair. Eu ficava na duvida, se os de trás iam ficar no lugar dos da frente, ou se o dentista ia querer arrancar tudo e eu ia ficar sem dentes. Além disso, eu sentia muita vontade de ficar mexendo no dente até ele cair, saia um gostinho de sangue dele e era gostoso.

Fim.

Apartamento decorado

Esse eu nao tenho certeza se foi hoje ou ontem:

Eu estava andando com o Reinaldo numa rua larga e meio deserta, quando vimos uma placa "visite apartamento decorado" e uma seta. Eu fiquei insistindo para irmos, e ele aceitou ir comigo.

Quando entramos no stand de vendas, nao tinha ninguem, absolutamente ninguem. Resolvemos entrar mesmo assim, e o apartamento decorado estava no terreo, era como se fosse uma casa. Era um predio de luxo, entao o apartamento era absurdamente grande, tinha ate quintal.

Entramos no apartamento, e era lindo, maravilhoso. Tinha uma cama gigantesca e macia, deitamos, ligamos a TV, depois fomos pra cozinha, pegamos algo pra comer. Entao tivemos a ideia de morar no apartamento abandonado ate alguem nos mandar ir embora, afinal era muito bom para estar vazio daquele jeito.

Fomos explorando o lugar, e numa das salas tinha alguns passaros lindos e coloridos presos numa gaiola. Fiquei com do dos passaros, e disse pro Reinaldo para solta-los, porque nao queriamos trabalho com passaros e tambem porque tenho do de ver bicho preso.

Pegamos a gaiola e fomos ate o quintal, soltamos e eles sairam voando e cantando alto. Porem, o alvoroco que aqueles passaros lindos e grandes fizeram chamaram atencao, e entrou um monte de gente la para nos expulsar do apartamento, para nos prender porque tinhamos invadido o lugar e soltado os passaros dos outros.

Entao, saiamos correndo por uma saida lateral do quintal e caimos de volta naquela rua que estavamos no comeco. O Reinaldo me diz "se voce nao tivesse inventado de soltar os passaros, ainda estariamos la dentro", e eu disse "eh verdade, mas a qualquer momento ia chegar alguem e nos expulsar, pelo menos conseguimos fugir e os passaros estao soltos. Eu me sentiria mal de ter que fugir e deixar os coitados la presos". Ele concordou comigo, me abracou e continuamos andando na rua tranquilamente. Fim.
___________________

Esse sonho foi bem legal, principalmente o final.
Acho que o significado dele eh sobre a liberdade de se fazer o que quer (soltar os passaros) e ficar preso num lugar por seguranca e tranquilidade financeira.

Sempre tenho duvidas, sou muito economica. Fico pensando se eu nao deveria aproveitar melhor o dinheiro que guardo.
Devo viajar ou comprar um carro? Esse tipo de coisa.

Aparentemente, meu sonho diz para eu fazer aquilo que quero, ser livre como um passaro, voando por ai. E nao deixar meus sonhos presos numa gaiola para eu aproveitar um conforto que pode nao ser pra sempre.

Fuga no metro de Buenos Aires

Esse foi definitivamente o sonho mais estranho da noite:

Eu estava andando na plataforma do metro de Buenos Aires. Na verdade nao era parecido em nada com o metro de la, parecia a estacao Se do metro de Sao Paulo: enorme e lotada de gente.

As pessoas estavam me olhando estranho, de maneira ameacadora. Eles estavam hipnotizados por uma forca do mal que queria me pegar. E depois de me olharem de forma estranha, comecaram a me perseguir, tentando me agarrar.

Havia alguem comigo, nao fisicamente, mas como se fosse um espirito ou algo assim, que se comunicava, e dizia que eu poderia usar uma palavra magia para afastar essas pessoas de mim, que era so eu dizer "Gonçalo".
Eu achei extramemente engracado isso no sonho, mas estava assustada e comecei a usar a palavra, toda vez que alguem se aproximava de mim perigosamente, eu dizia "Gonçalo", e a pessoa ficava como em slow motion, se movendo muito vagarosamente por alguns momentos, o suficiente para eu escapar.

Eu repeti "Gonçalo" varias vezes, e fiquei pensando se talvez falar "Ronaldo" funcionasse. Fiquei pensando que Gonçalo era Ronaldo em espanhol, e comecei a falar "Ronaldo". Curiosamente, Ronaldo funcionava, so que de forma diferente. As pessoas ficaram paralizadas por alguns instantes.

Eu usava alternadamente Gonçalo e Ronaldo para escapar da muvuca de pessoas, ate que chegou o metro e eu entrei. Eu nao sabia para onde eu estava indo, so sabia que tinha que entrar no trem.
Assim que entrei, vi que as pessoas estavam normais, nao estavam mais atras de mim. Mas tinha um cara me olhando de maneira ameacadora, e percebi que ele ia tentar me pegar.
Eu comecei a fugir, pedindo licenca pras pessoas para passar entre elas, e ia andando para longe do cara, que vinha andando na minha direcao. Ate que eu cheguei no ultimo pedaco do trem do metro, e estava totalmente vazio.

Eu perguntei para uma mulher porque ninguem ficava naquela parte do trem, e ela disse "Voce esta vendo aquele alçapao no chao? A ultima pessoa que esteve la, ele se abriu e a jogou pros trilhos e ela morreu atropelada pelo metro".
Dai fiquei assustada e nao fui pra la, mas por causa disso o cara conseguiu me alcancar. Ele segurou meus pulsos bem forte, e disse que eu tinha que ir com ele.

Eu nao fiz nem falei nada, mas quando o metro parou na proxima estacao, eu me desvencilhei dele e sai correndo. Ele veio atras de mim, e assim que ouvi o beep que avisa quando as portas do trem vao fechar, eu entrei correndo no vagao e ele ficou pra fora.
Eu sorri enquanto ia embora, e ele gritou pra mim "vou te alcancar na estacao x" (tinha um nome, mas eu nao lembro).

Eu nao sabia qual estacao era aquela, e nem onde eu devia descer. Nisso, aquela presenca que eu senti perto de mim quando estava na plataforma disse "vc tem que descer 8 estacoes depois daquela que nos entramos". Eu lembrava que tinha entrado na estacao Callao (se pronuncia "cajao", eu andei nessa estacao qndo estive na Argetina e nao tinha nada a ver com a do sonho).

Ficava procurando por mapas da malha metroviaria, e encontrei um enorme, com todas as linhas e intersecoes. Foi bem dificil encontrar qual era a linha que estava, e fiquei um tempao contando as 8 estacoes para saber qual era a estacao que eu tinha que descer.
Assim que tinha descoberto, vi que tinha um homem com cara de Frankenstein me olhando. Seus olhos brilhavam, como se tivesse uma luz vermelha por dentro.

Eu comecei a fugir dele dentro do vagao igual fizera anteriormente com o outro homem, mas esse Frankenstein era bem mais lento e quando chegou na proxima estacao eu desci com a intencao de fazer o mesmo que tinha feito com o outro.
Porem, todo mundo desceu. Foi bom porque ele me perdeu na multidao, mas eu nao sabia porque todos estavam descendo.
Olhei em volta, nao o encontrei me perseguindo, e quando dei uma ultima olhada pro vagao, vi uma moca presa entre os trilhos e as rodas do trem, com o corpo estracalhado, so a cabeca intacta. Eu entao entendi que fora a pessoa que caiu do alcapao.

Perguntei pros que estavam em volta de mim porque todo mundo desceu, e me disseram que por causa da enchente os trens nao estavam indo a diante, e tinhamos que pegar o onibus.
Fui acompanhando as pessoas ate um terminal de onibus, e percebi que essa estacao tinha o nome daquela que o cara disse que me alcancaria nessa. Supus que os onibus demoravam a sair e por isso ele teria tempo de me localizar.

Comecei a andar cada vez mais rapido, procurando o onibus que ia ate a estacao que eu tinha que descer.
Achei o onibus, ele ja estava de partida. Fiquei tranquila por isso, nao daria tempo do cara pegar o mesmo onibus que eu.
Entao eu entrei, e pediram para eu escrever numa planilha meu nome e onde eu ia descer. Coloquei um nome falso, com medo de me localizarem, e a estacao onde desceria. Li que muitos outros passageiros iam descer la, e fiquei mais tranquila com isso.

Entreguei de volta a planilha pro motorista, enquanto ele ja dava partida no onibus. Eu pensei "vou sentar perto da porta, assim se eu perceber algo errado, eu pulo pra fora". Mas os lugares no comeco do onibus estavam todos lotados, entao fiquei com medo de ir pro fundo e de que o Frankenstein estivesse la tambem e acabasse me vendo.
Fiquei na frente mesmo, torcendo para que logo uma pessoa descesse e eu pudesse sentar no comeco do onibus. Fim.

Dois coelhos

Esse foi o segundo sonho que tive essa noite:

Eu estava num predio no litoral, era um predio bem alto e o apartamento que eu estava era num andar meio alto tambem.
O interfone tocou, eram meus amigos me chamando para descer na piscina do predio.

Eu desco, e encontro o Re e o pessoal la embaixo. Eles me dizem "olha que engracado, o Negao nadando na piscina". (negao eh o meu coelho) Eu fico olhando um pouco preocupada, porque geralmente coelhos nao gostam de agua.

Entao eu digo "Voces tem certeza que ele ta nadando para se divertir ou ele ta nadando para nao se afogar e nao consegue sair dai?". Eles ficaram na duvida, eu me aproximei da piscina, e o negao veio nadando muito rapido ate mim, eu coloquei a mao e ele tentou usar minha mao pra sair. Eu puxei ele pra fora, e logo vi outro coelho.

Pensei que estava ficando doida, que estava vendo dobrado. Ajudei o outro coelho a sair da piscina tambem, e deixei um do lado do outro. Eram iguais e tinha quase certeza que eu estava vendo dobrado.
Peguei uma toalha para seca-los, e o segundo coelho deixou de ser preto, ele era "malhado", meio branco, meio preto. Foi ai que tive certeza que eram dois coelhos diferentes. O coelho malhado tinha um labio humano, e conseguia sorrir pra mim.

Eu dei a maior bronca nos meus amigos, que quase deixaram os coelhos se afogarem. Entao perguntei de quem era o segundo coelho, ninguem sabia. Parecia um coelho abandonado. Dai eu resolvia que ia ficar com o coelho pra mim, e dizia para o negao "olha Negao, voce vai ter que se acostumar a ter um amiguinho, porque eu nao posso largar esse coelho por ai".

O Negao me olhava com carinha de ciumento, mas ao mesmo tempo resignado que teria que conviver com outro coelho. E o coelho malhado sorria para mim, como se estivesse muito feliz em ter uma familia. Fim.

Niemeyer

Eu estava muito cansada essa semana, com todas as coisas que me aconteceram, como meu primeiro pregao como pregoeira e a morte do peter steele, entao eu acabei dormindo 19 horas seguidas pra me recompor, e isso resultou em 4 sonhos interessantes que postarei em seguida:

Eu estava no servico, e me chamaram pra fazer parte da comissao de licitacao que iria contratar uma empresa para reformar a Camara.
Nisso, aparece o Oscar Niemeyer, embora no sonho apenas era citado o sobrenome dele. Ele era um senhor de uns 70 anos com cabelo todo branquinho.

Ele senta na mesa da sala de reunioes, e comeca a explicar como vai ser feito o trabalho, eh tudo muito legal e inovador, com ambientes virtuais e tudo o mais.
Nesse sonho, eu estava vestindo uma mini saia jeans, e o Niemeyer passa mao na minha perna. Entao eu levanto revoltada, e comeco a chamar ele de velho tarado, ele pede desculpa, mas eu vou embora.

Parece que se passou um tempo e a reforma ja havia sido concluida, e eu fui conferir as novidades. Quando vejo, todos os computadores tinham maquinas virtuais, e nos podiamos entram no mundo virtual totalmente. Eu achei maravilhoso, e entrei no meu. Tinha dois atalhos, o de trabalho e o de diversao.

Eu entrei no de diversao, e havia jogos virtuais, como de tiro ou de pegar bandeira. Foi extremamente divertido, e eu achava que trabalhar dessa forma seria ainda mais legal. Fim.

Sonhos dos últimos dias

Hoje eu sonhei, mas não lembro exatamente sobre o que... quem sabe o sonho volta pra mim durante o dia.

Esses foram os mini sonhos que tive durante essa ultima semana:

- Abria a geladeira procurando algo gostoso, e tinha muitas pêras bem bonitas lá. Eram verdes e pareciam muito apetitosas, então eu pensava "olha só, meu pai veio me trazer pêras sem eu pedir!" e ficava feliz.

- Sonhei que minha camiseta do filme Juno virava pano de chão, e eu não ficava muito feliz por isso.

- A dona Antonia, a moça que limpa em casa, tinha feito uma tatuagem de flores no seio.

Fim.

The Dream is Dead

Em homenagem a morte de Peter Steele, uma musica do Type O Negative sobre sonhos. E tem tudo a ver com a situação atual, nunca vou ver minha banda preferida ao vivo, my dream is dead. (abaixo uma tradução livre da musica feita por mim... em inglês é mais poetico, porque as palavras rimam, mas td bem)


The Dream is Dead - Type O Negative

Champagne glass of blood and wine
On chocolate hearts alone I dine
Candles weeping waxing tears
Ten for roses each one a year - disappear

Arrows fester in my heart
Each memory another dart
Love and death both colored red
Showing my past, the dream is dead

Another lonely Valentine's Day
I can't believe things turned out this way
And though I hate to see you go
I know it must be so
Another lonely Valentine's Day

Nobody will break your fall
All for none, yeah, none for all
Nothing's so cruel as the truth
Join the Festival of Fools

The dream is dead.

_____

O sonho está morto - Type o Negative

Copo de champanhe com sangue e vinho
Corações de chocolate eu janto sozinho
Velas chorando lágrimas de cera
Dez rosas, uma para cada ano - desapareça

Flechas apodrecidas no meu coração
Cada memória, uma nova ferroada
Amor e morte, ambos da cor vermelha
Mostrando meu passado, o sonho está morto

Outro dia dos namorados solitário
Eu não acredito que as coisas acabaram desse jeito
E mesmo que eu odeie ver você ir embora
Eu sei que é como deve ser
Outro dia dos namorados solitário

Ninguém vai destruir sua queda
Todos por nenhum, nenhum por todos
Nada é tão cruel como a verdade
Entre no Festival dos Tolos

O sonho está morto.

Luto

Faz dois dias que não sonho nada, e hoje estou de luto porque o Peter Steele, vocalista do Type O Negative, morreu. :(

Eu amo essa banda desde os 12 anos de idade, e é a única banda que eu realmente gostei que nunca vi e nunca verei ao vivo.
Estava planejando seriamente, inclusive, ir a um festival chamado Wacken Open Air, na Alemanha, na proxima vez que eles tocassem lá, pois eles nunca vieram pro Brasil.

Estou muito triste, por mais ridiculo que isso possa parecer (ficar triste pq celebridade morreu), mas eu realmente amava a banda, as musicas, e sentia uma conexao absurda com as letras das musicas.
Quando minha mae morreu, foi o Peter Steele, através de suas musicas, que me ajudou a superar e entender.

Ele tambem me ajudou a me manter afastada das drogas e de confusões.
O Peter tinha um jeito muito peculiar de ver o mundo, e eu sempre o admirei muito, apesar de não concordar com tudo.

Só pra fazer uma pequena biografia, ele era lixeiro, tinha depressão e usava o tempo de folga pra tocar baixo e fazer musculação.
Quando a banda estourou, ele passou a viver de música. Era tão bonito que chegou a posar nu em revista. Seu tom de voz grave tornou suas musicas totalmente reconheciveis, alem de dar um toque bem sombrio.
Mais pra frente, teve problemas com drogas e alcool. Quando terminou um relacionamento de 10 anos na mesma epoca da morte de seus pais, ele parou no fundo do poço.

Foi preso, quase morreu, e tal. Recentemente estava tentando se recuperar. Agora morreu.

Peter Steele. Fim.
______________________________

Nesse blog constam alguns sonhos que tive com ele, alguns bem antigos, aqui: http://enquantodurmo.blogspot.com/2007_03_01_archive.html

Internação Psiquiatrica

Eu e o Re estavamos vivendo numa casa bem grande com muitas outras pessoas, tinhamos atividades em grupo e tudo o mais.
Então, no fim da tarde o Reinaldo passou a arrumar as coisas dizendo que amanhã iríamos para casa, aí um psicólogo me chama para conversar e diz que ele teve alta, mas eu sim. E que poderia ir embora ou ficar, mas que o Re ainda ia ter que ficar internado. Nesse momento eu percebo que estamos internados numa clínica psiquiatrica.

Eu decido que vou ficar para dar apoio, e pego uma calculadora e começo a calcular quantos dias mais eu posso pagar, pois as diárias são muito caras. Percebo que não posso ficar lá muito tempo, mas vou tentar o máximo possível, ao mesmo tempo me preocupa como o Reinaldo vai reagir quando eu disser que ele não poderá sair, porque ele era o mais animad para ir embora.

Eu saio do quartinho que eu estava sozinha fazendo as contas, e passo por uma área aberta, onde tem alguns varais. Vi nossas toalhas no varal, só que elas não estavam estendidas de maneira apropriada, e sim meio emboladas. Eu vi que daquele jeito elas não iam secar nunca, e as arrumei. Depois disso, caminhei até a sala onde o Reinaldo estava e me preparei para avisar que ele não iria embora. Fim.

Zumbis

Esse foi no sábado, depois de ter assistido o novo filme do George Romero, Survival of the Dead. Muito bom o filme, alias.

Eu estava num mundo infestado por zumbis, mas não estava com medo. Eles eram lerdos e meio letargicos, e minha principal arma contra eles era um taco de baseball, que eu usava para bater na cabeça deles e decapitá-los com isso.

Havia uma rua cheia de zumbis, e eu tinha que passar por eles. Eles eram muito bobões, e se a gente passasse correndo, eles nem percebiam direito. Então, eu corria por entre eles, indo pro lugar que eu precisava ir, enquanto dava eventuais tacadas de baseball na cabeça dos zumbis.

Mais pra frente, subi num muro e visualizei o resto do caminho que tinha que percorrer. Tinha um zumbi mais rápido e ativo que os outros, eu supus que esse tinha virado zumbi a menos tempo e ainda tinha energia para correr. Então, eu peguei um revolver, mirei bem e atirei na cabeça dele. Acertei, e ele caiu morto no chão. Guardei o revólver porque tinha poucas balas, e ficava feliz por ter dado um tiro certeiro. Fim.

House

Esse é um dos sonhos que eu estou apenas observando, como se fosse um sonho.


O dr. House, aquele do seriado, estava andando na rua e encontrava sua empregada. Ela está tendo um ataque, com a boca espumando. Ele a socorre, e pega um táxi para levá-la ao hospital.
Chegando lá, encontra sua equipe e começa a tratar da mulher, enquanto fazem comentários inapropriados sobre tudo. Então, o House diz "isso é culpa dos anões", e um dos membros da equipe (o Chase) responde "não, tenho certeza que o casal de anões não fariam isso".

Daí, mostrava o casal de anões. Mas não eram anões de verdade, eram anões do tipo de filmes de fantasia e jogos de RPG, e o casal de anões eram eu e o Re. Fim.

Advogado chorando no mercado

Eu tinha um advogado para cuidar de algum assunto importante e secreto. Ele falava ingles, era descendente de japoneses e era noruegues de nacionalidade, usava terno e tinha o cabelo preto, liso, um pouco compridinho.

Ele me ligava e pedia para a gente se encontrar num lugar publico, movimentado. Eu dizia pra a gente se encontrar no mercado, num Carrefour que tem aqui perto de casa. Nos marcamos de nos encontrar na secao que vendia potes para colocar racao de cachorro.

Eu vou com o Re para la, e encontro o advogado. Comecamos a falar sobre o assunto, e logo aparece toda nossa familia ali, minha vo, meu pai, meu sogro, etc. E eu e o Re acabamos dando mais atencao pra familia e deixamos o advogado sozinho.

Entao o advogado comeca a chorar incontrolavelmente. Eu vou perguntar o que ele tem, e ele me diz que nos fingimos que somos amigos dele, tratamos ele bem e tudo o mais, mas quando ele vem conversar com a gente, nos preferimos dar atencao a outras pessoas.

Eu nao entendo bem o que ele quer dizer com isso, e comeco a falar que temos um relacionamento profissional, que ele eh nosso advogado e que ele nao tem que esperar mais do que isso, e que eh claro que vamos dar mais atencao pra nossa familia do que pra ele. E ele comeca a chorar ainda mais.

Nisso minha vo Cida chega e diz que entende o que ele esta sentindo, e comeca a dizer que as pessoas dos paises nordicos nao sao muito calorosas umas com as outras, e que nosso jeito brasileiro de ficar o tempo todo encostando nas pessoas, abracando e tal, os confunde, e eles ficam achando que isso eh uma demonstracao de amizade muito forte, quando na verdade eh apenas nosso jeito de ser.

Dai ela conta sobre os pais dela, que eram italianos, e que mesmo os italianos sendo super expansivos, eles ainda sao muito reservados se comparados com os brasileiros. E diz que eu devo explicar isso para o advogado, para ele nao ficar mais chateado e parar de chorar. Fim.

___________________

Na boa, esse sonho foi bizarro ate para os meus padroes!

Escola

Eu voltava a morar no lugar que eu cresci, e procurava um escola para me matricular, pois não tinha terminado os estudos.
Na escola, encontrei várias antigas colegas de classe. Uma que me marcou muito, a Geisy, tinha olhos azuis e estava bem loira, muito bonita.
Via outras e não tinha certeza se eram realmente quem eu pensava que era, e ficava com vergonha de abordá-las.

Então, surge na minha frente uma das minhas melhores amigas da época, a Cinthia. Eu reconheco ela imediatamente, e ela também me reconhece. Damos um abraço forte, e fico muito feliz de reencontrá-la.
Eu digo que vou estudar lá, e que provavelmente vamos estudar juntas, e isso me deixa extremamente feliz, já que eu estava apreensiva com tudo aquilo.

Mas ela chega com uma criancinha pequena e diz que provavelmente não estaremos na mesma sala, porque ela teve que parar os estudos quando teve o nenem. Dai eu perguntei em que série ela estava, e ela disse "na oitava série". Eu pensava "nossa, 2 anos de diferença então, já que estou no segundo ano".

Eu começo a pensar em estudar mais dois anos ali para terminar o ensino médio, e sem a Cinthia, já que não estaremos na mesma sala. Como ia ser chato e como dois anos ia demorar muito para passar. Ao mesmo tempo, sinto uma agonia dentro de mim, que eu deveria ter terminado a escola há muito tempo e agora tenho que voltar a estudar, o que me deixa apreensiva, triste e decepcionada. E fico em dúvida se vou ter saco para ir até o fim e me formar. Fim.
_________________________________________________________

De novo o sonho que não terminei a escola, que não consigo me formar.
E detalhe que a Cinthia estudou comigo precisamente a oitava série, e ela realmente tem uma filhinha, mas isso muitos anos depois de ter se formado. Muita saudade dela.

Bromélias

Estava eu e a Eliane, minha chefe, vendo classificados no jornal. Ela procurava por Bromélias, e havia vários anúncios com preços diferentes, porém os mais baratos exigiam um valor mínimo para compra, de 50 a 100 rais, mais ou menos, o que tornava inviável.

Depois de procurar um pouco mais, ela encontrou um anúncio que vendia bromélias no varejo por um preço mais barato, e logo depois ela surgiu com um vasinho de planta com flor roxa, e disse que eram as bromélias. Eu reparei que eram os mesmos vasinhos que minha mãe tinha em casa. Fim.


__________

Depois eu procurei no google, e a bromélia de verdade é bem diferente daquilo que eu sonhei.

Elevador

Eu estava num elevador, era pequeno e meio velho. Estava me dirigindo a um apartamento onde iria morar, o prédio era baixo, devia ter uns 8 andares.
O apartamento era bonitinho, mas estava um pouco sujo. Eu ficava feliz de mudar para lá, e pensava "aqui o condomínio é 120 reais, bem mais baixo do que onde morava antes, já que aqui não tem todas aquelas áreas de lazer que custam caro e eu não uso. E o elevador, tem um só, mas tudo bem, o prédio é pequeno". Fim.

Sonhos variados da semana passada

Esses foram apenas alguns flashs sem muito sentido:

- Eu comprava um monte de cotonetes.

- Eu ia almoçar num restaurante que eu não gosto só para acompanhar alguém, e não ficava feliz com isso, sentia nojo da comida do lugar.

- Morria outra celebridade em Santo André e ele era velado aqui no serviço, igual aconteceu com o Lombardi.

- O programa da Hebe tinha um quadro onde eles editavam os melhores momentos dos jogos de RPG e colocavam no ar, e eu e meus amigos apareciam. A ideia era atrair os jovens para assistir o programa dela.

Quadro frances

Eu estava na fila de um quiosque na rua, queria comprar algo para comer. As pessoas estao falando frances perto de mim e percebo que estou na Franca.

Chega a minha vez de pedir, eu tento falar em frances o que eu queria sem muito sucesso, mas a pessoa que estava comigo me ajuda e da tudo certo. Na hora de pagar, as moedas caem no chao e ficamos abaixados, procurando... alem de tudo, tinhamos que fazer a conversao, porque pagavamos metade em real, metade em euro.

Enquanto eu esperava me entregarem o que comprei e enquanto comia, reparei um quadro curioso. Ele era enormemente alto, quase como se nao tivesse fim, e o que ele mostrava eram varias criancas, porem uma segurando algo com outra crianca em cima, e assim ia.

Por exemplo, uma crianca segurando uma cadeira, e em cima dessa havia outra crianca, que segurava uma corda, e nessa corda se equilibrava outra crianca, que segurava um vaso com uma arvore, e em cima da arvore tinha outra crianca, e assim em diante.

Era muito bizarro, e eu fiquei imaginando se o pintor havia imaginado isso ou se tinha reproduzido algo que viu, e fiquei pensando o quanto seria perigoso deixar essas criancas nesses lugares tao altos, pois poderiam cair.

Eu ia perto do quadro e procurava o nome do autor, encontrava e pensava "vou procurar na internet". Entao, eu ja estava em frente a um computador procurando, e encontrava o site dele. Tinha uma animacao daquele quadro, das criancas subindo e fazendo aquela estranha figura. E depois elas desciam, e a imagem se modificava de varias formas.
Achei fascinante. Fim.

Briga de vizinho

Esse foi o segundo e talvez ultimo sonho da noite (que eu me lembre):

Eu estava no meu anitgo condominio, no predio onde eu nasci e vivi ate os 15 anos. Era noite, eu estava subindo a rua, e tinha muita gente subindo tambem, correndo, estava acontecendo alguma confusao. Eu subia correndo tambem, e um pouco assustada/preocupada.

Quando estava chegando no predio, percebi que a area que antes era o jardim, estava sendo transformada em garagens particulares, muradas e fechadas, mas apenas por algumas pessoas, e meus pais nao eram uma dessas pessoas.

Entao, eu entro em casa e encontro meus pais, e pergunto sobre o que vi. Eles disseram que algumas pessoas estao usando a area comum do condominio para fazer uma garagem extra pros seus carros, ou algo assim.
Eu pergunto se eles querem fazer uma outra garagem, eles dizem que nao tem interesse. Dai eu digo que quero fazer uma sala de estar, para eu poder receber minhas visitas ja que eles nao gostam de receber meus amigos dentro de casa. Eles concordam, mas dizem que eu que tenho que convencer o sindico.

Eu pergunto quem eh o sindico, e eles dizem que eh meu primo. Dai eu digo "como ele pode ser o sindico, se ele nao mora aqui?", eles deram de ombros, como se nao soubessem, entao eu peco que me deem uma copia da Convencao do Condominio, para eu ver as regras e poder me basear nelas sem falar besteira.

Ao mesmo tempo, eu pensava "nossa, nem vai ser dificil entender, eu mexo com tanto contrato no dia a dia, que entender uma convencao de condominio vai ser fichinha, o que antigamente seria muito dificil pra mim". Ao mesmo tempo, meu pai tenta argumentar comigo sobre ser sindico sem morar no predio, dizendo que isso era possivel.
Eu aponto um outro predio que da para ver atravez da janela e digo "porque vc nao eh o sindico daquele predio ali?", e ele responde "pq eu nao moro la", e eu digo "entao...." E ele fica quieto.

Minha mae abre uma caixa cheia de papeis velhos, e comeca a procurar a convencao do condominio. Ela me da um mini livro, eu comeco a folhear e digo "nossa, quanta propaganda", mas quando percebo, na verdade, era um folheto de saude, falava sobre doencas e tinha propaganda de remedios. Tive uma estranha familiaridade com aqueles folhetos, como se eu tivesse lido aquilo na infancia.
Entao eu devolvo e digo que nao eh aquilo. Ela me da uns papeis escrito a mao, amarelados e embolorados. Eu abro e vejo que sao anotacoes dela. Eu devolvo e digo "mae, vc guarda tanta besteira nessas caixas, e quando a gente precisa de algo util, nunca encontra. pq vc nao joga tudo isso fora?", ela da de ombros mas fica quieta.

Entao eu digo que vou no vizinho - que costumava ser o apartamento da sindica - pegar uma copia da convencao do condominio, para eu poder embasar minhas requisicoes e tal. Eles se mostram um pouco contrariados mas nao me impedem.
Eu percebo nesse momento que sou adulta, e nao moro mais com meus pais, e tinha voltado temporariamente ali. Motivo pelo qual eu os trato sem muito respeito, e eles ficam quietos ao inves de me repreenderem. Principalmente a minha mae.

Vou a casa do vizinho, enquanto ele vai pegar la dentro uma copia da convencao, eu fico na sala. Tem outras pessoas la, e um senhor muito parecido com meu tio Osmar - se eh que nao eh ele - diz assim "eu li seu livro". Eu fico admirada que alguem tenha lido o livro, e pergunto "e ai, gostou?", ele diz "gostei, mas achei meio perturbador, principalmente o final". Eu digo que eh um livro mais para jovens, e que nao esperava que alguem tivesse lido meu livro no mundo todo, ja que nunca tinha vendido uma copia, ele diz que leu por aih.

Quando volto pra casa com a copia da Convencao do Condominio, percebo que a estante de casa tem diversas copias do meu livro, e fico imaginando que meus pais o distribuem para as pessoas. Fim.

_________________________

Observacoes sobre meus sonhos:

Eu sempre sonho com meus pais juntos, e minha mae viva. Mas normalmente eu sou crianca ou adolescente no sonho, da epoca que ela ainda estava entre nos. Acho que foi o primeiro sonho que tive que ja era adulta e ela estava la.
E o mais gozado nisso tudo eh observar minha maturidade, ja que nesse sonho eu consigo desafia-la e ela se convence do que eu digo ao inves de discutir comigo.

Nao sei exatamente o que isso quer dizer, mas considerando que minha mae sempre foi o simbolo para meu super ego, acho que ao poucos ela esta perdendo essa posicao de "entidade controladora", ou porque eu cresci, ou porque a influencia dela se dissipou apos sua morte e eu agora a estou substituindo por outra coisa (o que eh bem provavel).

Mas mesmo que eu esteja dando a meu super ego outro simbolo, isso tambem eh algo positivo, ja que a mae eh algo mais forte e superior para a crianca, e qualquer outra coisa que eu colocar no lugar, sera imensamente mais fraco e mais "em pe de igualdade". E isso se nota quando eu consigo desafia-la e aos outros. Um sonho estranho, e ao mesmo tempo, um sonho bom.

ps: nao, eu nunca escrevi um livro.

Sobrinhos na pascoa

Esse foi um dos sonhos que tive essa noite:

Era domingo de pascoa, e eu chegava na casa da vo do Re com 2 ovos de pascoa gigantes, um pra cada sobrinho.
Primeiro vinha o Lucas, o mais velho, correndo e admirado com o tamanho do ovo. Ele abracava o ovo e nao queria mais soltar. Nisso, vinha correndo o mais novo, o Felipe, e dizia "eu tambem quero, eu tambem quero".
O Lucas entao dava o ovo para o irmaozinho, e este abracava o ovo tambem, mas como o ovo era muito grande e ele eh pequeno, ele mal conseguia colocar os bracos em volta.

Dai o Lucas olhava com carinha de que queria o ovo, e dizia "pronto, devolve, eh meu". E eu falava "calma Lucas, tem um pra cada um, toma, pega esse". E o Felipe percebia e dizia "Pq ele ganha dois e eu nao ganho nenhum?".
Eu percebia a confusao que fiz, e falo "Felipe, devolve o ovo pro Lucas, porque esse eh o dele, o seu esta aqui". Entao ele devolvia, e ganhava o proprio ovo.
Os dois ficavam felizes de ter um ovo gigante soh deles, e saiam correndo para mostrar pra mae deles. O Felipe, que eh pequeno, mal conseguia carregar o ovo, mas mesmo assim ele carregava todo orgulhoso.

Depois eles sentaram na mesa, e cada um queria abrir seu respectivo ovo. A Juliana (minha cunhada, e mae dos meninos), dizia que ia abrir um ovo de cada vez, os meninos reclamavam um pouco, pq cada um queria abrir seu respectivo ovo. Mas assim que viam o chocolate e comecavam a comer, esqueceiam os detalhes, e comiam felizes sem reclamar. Fim.